No Brasil todos querem ser funcionários públicos. Um funcionário público é um servidor do povo, empregado pelo estado para executar tarefas imprescindíveis para o bem-estar da população.
Acontece que no Brasil a máquina estatal é inchada, enorme. Muitos estados, municípios e órgãos públicos consomem quase toda a sua verba pagando os funcionários, e não sobra quase nada para o resto – e o resto, por exemplo, no caso dos hospitais, são medicamentos, equipamentos e a conservação das instalações – coisas essenciais para que o hospital possa funcionar bem. O resto, no caso das Secretarias de Segurança, são rádios de comunicação modernos, viaturas bem conservadas, armas e munição, instalações adequadas para delegacias, informatização do trabalho policial.
Como os funcionários são muitos, os salários não podem ser altos, senão o dinheiro não dá. Então é preciso pagar muito pouco, tão pouco que médicos e policiais, de quem a nossa vida depende, precisam acumular vários empregos para ter uma vida decente. Mas como o emprego no funcionalismo é estável, e a aposentadoria é boa (comparada com a do setor privado) o número de funcionários sempre aumenta.
Para alguns cargos públicos os salários são muito bons. Quando se acrescenta adicionais por tempo de serviço e periculosidade, gratificações de chefia e outros adicionais, eles ficam, muitas vezes, maiores que os maiores salários pagos pela iniciativa privada. Qualquer empresa que pagasse salários assim iria à falência. Melhor (ou pior) ainda, esses funcionários se aposentam recebendo como pensão um valor igual ou, às vezes, até maior do que recebiam como salário.
Os especialistas dizem que, como conseqüência disso, nosso sistema previdenciário está destinado à falência. Dentro de alguns anos não haverá mais possibilidade de pagar tantas aposentadorias, de valores tão altos, aos servidores aposentados.
Acontece que no Brasil a máquina estatal é inchada, enorme. Muitos estados, municípios e órgãos públicos consomem quase toda a sua verba pagando os funcionários, e não sobra quase nada para o resto – e o resto, por exemplo, no caso dos hospitais, são medicamentos, equipamentos e a conservação das instalações – coisas essenciais para que o hospital possa funcionar bem. O resto, no caso das Secretarias de Segurança, são rádios de comunicação modernos, viaturas bem conservadas, armas e munição, instalações adequadas para delegacias, informatização do trabalho policial.
Como os funcionários são muitos, os salários não podem ser altos, senão o dinheiro não dá. Então é preciso pagar muito pouco, tão pouco que médicos e policiais, de quem a nossa vida depende, precisam acumular vários empregos para ter uma vida decente. Mas como o emprego no funcionalismo é estável, e a aposentadoria é boa (comparada com a do setor privado) o número de funcionários sempre aumenta.
Para alguns cargos públicos os salários são muito bons. Quando se acrescenta adicionais por tempo de serviço e periculosidade, gratificações de chefia e outros adicionais, eles ficam, muitas vezes, maiores que os maiores salários pagos pela iniciativa privada. Qualquer empresa que pagasse salários assim iria à falência. Melhor (ou pior) ainda, esses funcionários se aposentam recebendo como pensão um valor igual ou, às vezes, até maior do que recebiam como salário.
Os especialistas dizem que, como conseqüência disso, nosso sistema previdenciário está destinado à falência. Dentro de alguns anos não haverá mais possibilidade de pagar tantas aposentadorias, de valores tão altos, aos servidores aposentados.