Trump, Hillary e Obama: O Que Um Eleitor Brasileiro Tem a Ensinar a Um Eleitor Americano ?

Esse post é para os meus amigos que estão acreditando no que a midia diz sobre as eleições americanas. Já vi post comparando Trump com Hitler. Calma. Toma um copo d’água com açucar. Você precisa fazer um detox ideológico. Vou te ajudar. Aposto que o que você vai ler aqui será uma surpresa. Não entre em pânico. Tome mais um gole d’água e prossiga:

1. Nos EUA a turma da esquerda é chamada de LIBERAIS. Confuso né ? Mas, e os liberais de verdade, como são chamdos nos EUA ? São chamados de LIBERTARIANS. E quem não é “Liberal” e nem “Libertarian” ? Esses são automaticamente classificados como “Right Wing”, que a nossa maravilhosa midia automaticamente traduz como “extrema direita”.

2. O maior presidente da história dos EUA, aquele que acabou com a escravidão – Abraão Lincoln - era Republicano.

3. A 13a emenda da Constituição americana, que acabou com a escravidão, foi aprovada em 1865 com 100% de apoio do Partido Republicano e apenas 23% de apoio do Partido Democrata.

4. A Ku Klux Klan foi criada em 1865 por membros do Partido Democrata do sul, em oposição ao governo Republicano, para intimidar os negros que tentassem obter poder político (1).

5. Woodrow Wilson, do Partido Democrata, foi eleito presidente dos EUA de 1913 a 1921 e foi um dos líderes do Movimento Progressista americano. Wilson era fã do filme Nasce Uma Nação (The Birth of a Nation), que glorificava a Ku Klux Klan, que foi exibido por ele na Casa Branca. Foi durante sua administração que o Bureau do Censo, os Correios e a Casa da Moeda começaram a segregar e demitir funcionários negros (2).

6. O advogado americano Madison Grant era ativista ambiental e lider progressista, e amigo pessoal de Franklin Roosevelt. Madison escreveu O Fim da Grande Raça (The Passing of The Great Race), livro em que denunciava a perda da hegemonia das raças nórdicas. O livro foi traduzido para diversas línguas, inclusive na Alemanha, onde caiu no gosto de um politico naconal-socialista. Hitler chamava o livro de sua “bíblia” (3).

7. Os enormes gastos militares do governo americano e seu relacionamento promíscuo com a indústria bélica (o industrial-military complex) foram denunciados por Dwight Eisenhower, o 34o Presidente dos EUA. Eisenhower era Republicano.

8. Saul Alinsky foi o grande teórico das organizações de massa da esquerda nos EUA nos anos 70. Seu livro Regras Para Radicais (4) orientou os ativistas radicais de esquerda a migrarem para a política tradicional. Militantes de grupos extremistas como os Weathermen, os Panteras Negras e o Partido Comunista entraram para o Partido Democrata. Começou a radicalização política dos EUA. Tudo o que acontece hoje na política progressista dos EUA pode ser encontrado no livro de Alisnky. Aqui vai um conselho dele: “em política, a única coisa imoral é não usar todos os meios disponíveis” (5).

Os EUA são a maior nação da Terra. Seu povo tem o melhor padrão de vida do planeta. Sua forças armadas são, hoje, a única barreira efetiva contra o mergulho em um mundo de destruição, barbárie fanática e totalitarismo.

O povo dos EUA acaba de eleger um novo presidente. Antes de abrir a boca para falar mal dele – ou de qualquer outro presidente americano, seja de que partido for – cada brasileiro deve se sentar com um copo de água com acúcar e um bom livro sobre o Brasil, para conhecer o país onde vive (6).

A maior ferramenta para a construção de um mundo melhor será sempre a verdade.

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Notas:

(1) https://goo.gl/Q9jcm7

(2) Intellectuals and Society, Thomas Sowell, p. 399

(3) Intellectuals and Society, Thomas Sowell, p. 387

(4) Aguardem para breve meu livro anti-Alinsky, o Manual do Anti-Radical

(5) Rules for Radicals, Saul Alinsky, p.26

(6) Claro que eu recomendo o meu livro, Ou Ficar A Pátria Livre. Compre o livro na Livraria da Travessa, lojas ou online: https://goo.gl/M6jPZA ou compre a versão digital Kindle na Amazon: https://goo.gl/Xpv0Ug

O Parque Garota de Ipanema e os Mendigos: Passividade Como Estratégia de Ação Social


Em moro em frente ao Parque Garota de Ipanema, um dos locais mais lindos do Rio. A qualquer hora é possível esbarrar em mendigos bêbados, fumando crack, defecando e fazendo sexo ao lado das áreas onde brincam crianças. Me dizem que retirá-los dali, ou impedi-los de fazer essas coisas, é "solução simplista".

Como diz Thomas Sowell, boa parte das soluções são simples mesmo. "Simplista" é o termo usado pelos "intelectuais" para nos desmerecer quando apontamos o óbvio: minha filha de sete anos não pode passar ao lado de mendigos fumando crack, defecando ou fazendo sexo no parque que ela frequenta. É óbvio que esses mendigos têm que ser retirados de lá. Ou então faz assim: o município me isenta de IPTU (como acontece com 60% dos imóveis da cidade) e disponibiliza segurança armada para a minha família.

Eu não tenho culpa alguma daquelas pessoas estarem se drogando em via pública. Pelo contrário: trabalhei minha vida inteira para que meu país seja próspero para todos, e luto contra tudo que gera pobreza e depedência. Mas o discurso politicamente correto acabou com os mendigos. Agora são apenas "pessoas em situação de rua". Achar que eles têm o direito de transbordar a sujeira e a degradação de suas vidas para a minha vida é inverter a lógica da civilização, e virar a moral de cabeça para baixo.

Achar que alguém têm o direito de morar, defecar e se drogar em um parque público é perseguir o que Thomas Sowell chama de Justiça Cósmica: é achar que enquanto existirem mendigos no mundo (e sempre existirão, pois a vida é cruel, imprevisível e dura) somos todos culpados por isso, e devemos aceitar as consequências com passividade e contrição. Essas consequências eventualmente incluem facadas, estupros e assassinatos. Ou a mendiga que ameaçava passantes com uma agulha de seringa que dizia estar infectada por AIDS, e que furou o braço de uma amiga.

Não vai rolar. Praças são lugares onde cidadãos, trabalhadores cansados, querem exercer sua liberdade de ir e vir e ter algum retorno pelos impostos obscenos que pagamos. Disso não abriremos mão.

Pessoas moram em casas, e não em ruas.

Para quem está com pena dos mendigos, e quer transformar essa súbita piedade em "legislação social" que afronta os direitos da minha família e da minha comunidade, eu tenho uma ideia melhor: leve-os para a sua casa, ou transfiram eles para aquele país imaginário criado por nossos legisladores, no qual basta escrever uma lei tola e direitos, felicidade e prosperidade brotam do ar, sem que seja necessário estudo, trabalho e sacrifício.

No país da realidade isso não vai rolar.

Serei Eu o Guardião do Meu Irmão ?

Aqui vai uma ideia nova: a culpa do massacre no presídio de Manaus é de quem massacrou. A melhor forma de não sofrer com as condições ruins dos presídios brasileiros é não ir preso.
Quanto aos criminosos condenados - esses indivíduos que atiram na cabeça de pais de família por um celular, ou que espancaram minha amiga Josefa, às 4:30 na manhã, na fila de ônibus de um subúrbio carioca - esses não merecem minha preocupação. Não importa o que digam os sociólogos e cientistas políticos na televisão.
No Brasil é sua obrigação se comover quando condenados perigosos matam outros condenados perigosos. Já se o morto for um policial sua reação deve ser de indiferença porque, para nossos "intelectuais", todo policial é despreparado, corrupto ou fascista.
Não deixe que ninguém te dê lição de moral usando um presídio cheio de bandidos como exemplo. Eu convoco vocês: para cada matéria denunciando as "condições sub-humanas" das prisões vamos fazer outra com os nomes das vítimas dos bandidos. Vou começar: Isabella Nardoni, João Hélio, Liana Friedenbach, Daniela Perez.
Um país que se preocupa mais com criminosos presos do que com as vítimas deles não tem futuro.


Cenas brasileiras:

1. A mídia está procurando superlotação carcerária em todos os cantos do país. Vão achar. Sabe quantos países do terceiro mundo têm prisões com o número adequado de presos ? Nenhum.

2. Estou no mar do Arpoador com minha filha. Um helicóptero da PM voa baixo patrulhando a praia. O sujeito ao meu lado, tocando funk em alto volume e cheio de adornos ostentação, faz com as mãos o sinal de "CV" para o helicóptero.

3. Dois dias depois, mesma praia. Sentados na beira d'água, entre crianças e famílias, dois indivíduos consomem cocaína, fumam um baseado gigante e cheiram cola em uma garrafa.

4. No mesmo dia da rebelião de Manaus, minha tia Laura, de Natal, Rio Grande do Norte, foi rendida por dois "menores", armados e agressivos, que levaram seu carro.
É uma guerra. Os bandidos querem seus bens, sua paz, sua vida. Estão armados até os dentes e se comportam como animais. Nossas únicas armas são a inteligência, a coragem e a verdade. Bandido bom é bandido preso por muito, muito tempo.


A culpa pelo que acontece nos presídios é dos presos. Nunca se falou tanto de direitos humanos. Desde 1984 - portanto, antes da ascensão da esquerda ao poder - os criminosos do Brasil vêm ganhando mais direitos. Pela "progressão de regime" eles passam para o semiaberto (só dormir na cadeia) após cumprir 1/6 da pena. Isso, na prática, significa liberdade. Eles também têm direito a 7 "saídas temporárias" anuais em feriados (a Suzane von Hell, assassina de pai e mãe, saiu no dia dos pais e no dia das mães). Eles podem ser premiados com o "indulto de natal". Podem ter relações sexuais no presídio com visitantes de sua escolha (o eufemismo é "visitas íntimas"). Se tiverem sido contribuintes do INSS, podem receber a "bolsa presidiário" de quase mil reais por mês.
A investigação criminal no Brasil é precária. Afirmar o contrário é brigar com a realidade. Segundo as estatísticas do Ministério da Justiça e da Pesquisa Sobre Violências nos Municípios, apenas 5% dos 65 mil homicídios anuais são solucionados. Quase todo brasileiro já foi assaltado. Quantas dessas vítimas viram seus assaltantes presos, julgados e condenados ?

Acabei de andar em um Uber. Fomos abordados por dois pivetes, marginais drogados, mãos no dentro do short, fingindo ter arma, repetindo pro motorista: "passa a aliança, passa a aliança". Nunca serão presos por isso; se forem, é provável que sejam liberados em seguida.

Um amigo foi promotor titular do III Tribunal do Juri da Capital (RJ) de 1996 a 2012. Atuou em centenas de casos, quase todos de homicídio (juri no Brasil julga basicamente homicídios). Em NENHUM deles houve colheita de impressões digitais; em UM deles apenas foi feito exame de DNA, cujo resultado foi inconclusivo porque o funcionário encarregado do exame não sabia realizá-lo.

É trágico.



Nosso código penal merece a classificação de infantil. De que outra forma se poderia classificar uma lei que permite que o sujeito que mata 30 pessoas numa chacina possa receber a pena de UM homicídio somente, aumentada apenas até três vezes ? Isso é o chamado "crime continuado". Melhor seria chama-lo de crime em promoção: mate 30, pague apenas por 3. É apenas um dos exemplos da benevolência do nosso "Código".

Você sabia que um crime de homicídio, no Brasil, prescreve em 20 anos ? E, se o autor for menor de 18 anos, o prazo de prescrição é de meros 10 anos ? Nos EUA homicídio jamais prescreve.

Voce sabia que o homem estuprou e queimou vivo o adolescente Lucas Terra passou para o semiaberto após 10 anos ? Você não acha que um monstro desses merece passar o resto da vida na cadeia ? Eu acho.

Quanto vale a vida de um brasileiro ?



Quanto à execução penal então, a situação é escandalosa. O sujeito é condenado por roubo com arma a 5 anos e 4 meses, e após 11 MESES em regime fechado, ganha as ruas no regime semiaberto. Os criminosos que mataram Daniela Perez a tesouradas ficarem presos apenas 6 anos.

Isso é mais do que uma lei infantil: é uma lei imoral, que impõe a todos nós a ditadura do crime.

Os autores da constituição de 1988 e das nossas leias penais optaram por valorizar a vida e a liberdade - do criminoso. Esses dois documentos vão na contramão do bom senso, da moral e da justiça, da forma como ela é compreendida pelo cidadão, trabalhador e pai de família brasileiro. Eu sou um desses cidadãos. Já fui assaltado 7 vezes.

Que país é esse que deixa criminosos perigosos à solta e mantêm seus cidadãos em estado de medo permanente ? Um país que precisa mudar já.
Para que continuemos vivos.


A esquerda, através de um longo processo de doutrinação, implantou na cabeça dos brasileiros a ideia de que "prender não resolve nada" e de que é possível ter uma "sociedade sem prisões". É difícil encontrar uma ideia tão imbecil que tenha sido aceita por tanta gente. O outro fetiche da esquerda é a "reabilitação" do criminoso pelo Estado. Mas como você reabilita um sujeito que escolheu violentar um adolescente de 12 anos – Lucas Terra - amarrá-lo, colocá-lo em uma caixa e queimá-lo vivo ? Ou que estuprou, estrangulou e esfaqueou a estudante Maria Cláudia Del'Isola, e depois enterrou seu corpo debaixo da escada da casa dos pais ?
Em 1980 ocorreram 13.000 homicídios no Brasil. Em 2015 ocorreram 65.000 homicídios. O Brasil tem 500 mil mandados de prisão pendentes. A causa dessa tragédia é a incapacidade moral de nossas instituições de identificar, prender e manter presos aqueles que cometem crimes. A raiz do mal é a visão defendida por nossos "intelectuais”, pela mídia e até por juristas, de que criminosos são vítimas da sociedade, de que "prender não adianta", de que "o Brasil prende demais" e de que todo criminoso, não importa o seu crime, pode ser "reabilitado".
Tudo isso é mentira, mentira, mentira. Escrevi um livro, “Ou Ficar A Pátria Livre”, dedicado a demolir essas asneiras.


Guardar presos é função do Estado. Mas não existe nenhuma prisão decente em países em desenvolvimento. Mesmo em países desenvolvidos as prisões são ruins. Claro que o ideal é que presos tenham espaço, comida e recreação. Mas qual é o Estado que vai prover isso ? O mesmo Estado que só elucida 5% dos 65 mil homicídios anuais ? O Estado que reduziu o PIB do país em quase 10% nos últimos dois anos ?
Por isso proponho outra ideia nova: antes de falar mal da polícia, informe-se. Nas forças policiais - assim como em qualquer outra organização - há pessoas boas e pessoas más. Mas não há nenhuma alma boa em um grupo que faz um arrastão ou que coloca uma arma na sua cabeça.
A maioria das críticas à polícia não têm como objetivo melhorar nossas vidas. A maioria das críticas têm como objetivos glorificar o bandido, transformá-lo em uma vítima e reduzir a severidade de suas punições. Os críticos não se baseiam em fatos, mas em uma ideologia que considera o criminoso como um "revolucionário" que "luta" para destruir o "sistema".
Só que, nesse caso, o "sistema" é você.


Pobreza não leva ninguém a cometer crimes. É óbvio: a maioria dos pobres nunca cometeu crime algum, e boa parte dos criminosos não é pobre. Mas por que muitos ainda acham que a pobreza é a causa do crime ? Eu explico.

Pobreza e crime têm a mesma origem: a falta de instituições decentes. As instituições são as regras de uma sociedade: a constituição, as leis e a moral do dia-a-dia. Quando essas regras são ruins ou não são cumpridas, duas coisas acontecem: o país não se desenvolve - e fica pobre - e a criminalidade explode.

Pobreza e criminalidade são como febre alta e tosse: são sintomas de um mesmo mal. A febre não causa a tosse: ambas são causadas pela gripe. A pobreza não causa o crime: ambas são resultado da falta de instituições decentes, que permitam ao cidadão progredir na vida, sem ser roubado pelo Estado ou por bandidos.

O que leva o criminoso a cometer um crime é uma decisão individual. Se a chance de ser preso ou punido é pequena, ou a punição é leve, ele terá um incentivo extra para roubar, estuprar ou matar. No Brasil 95% dos assassinatos nunca serão esclarecidos.

A inexistência de instituições decentes facilita a vida de quem comete crimes. Mas o único culpado do crime é, sempre, o criminoso.




Ninguém estupra porque é pobre. Ninguém enfia uma faca no pescoço de uma mãe, na frente de sua filha de 7 anos, porque não teve educação. Ninguém rouba um caminhão de carga e assassina o motorista para comer. Existem poucos inocentes nas prisões brasileiras.

Ninguém vai para a penitenciária, no Brasil, por crimes de menor potencial ofensivo. A lei 9.099 prevê pena de multa, prestação de serviços à comunidade ou outras medidas “sócio-educativas”. No caso de furto simples, por exemplo, a lei 9.099 prevê suspensão do processo: o autor do furto, se primário, sequer é julgado. A lei é de 1995, mas nenhum “especialista” de programa de televisão a conhece.

Ninguém vai para a penitenciária por porte de drogas para uso próprio. A lei 11.343 afasta essa possibilidade, prevendo somente advertência, prestação de serviços, cursos educativos ou multa para os usuários. A lei é de 2006, mas nenhum sociólogo de programa de auditório a conhece.



Por isso eu vou te fazer outro pedido: reaja. Quando um “intelectual” ou um sociólogo de televisão vier te cobrar comoção pela morte de 60 presos, lembre a ele que 178 cidadãos são massacrados todos os dias no Brasil.
Nosso país pode voltar a ser um lugar tranquilo para se viver em pouco tempo. Thomas Sowell e Nassim Taleb já demonstraram que a maioria dos crimes é cometida por um pequeno número de criminosos. Manter esses bandidos hiperativos trancafiados é essencial para que possamos viver com dignidade. Precisamos de correções urgentes em nossa legislação penal. Nada é mais prioritário.

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Quem não entende isso, ou entende mas prefere acreditar nas fantasias de demagogos populistas, está percorrendo um caminho suicida.

O Massacre de Manaus e Uma Ideia Nova: A Culpa do Crime é do Criminoso

Aqui vai uma ideia nova: a culpa do massacre no presídio é de quem massacrou. A melhor forma de não sofrer com as condições ruins dos presídios brasileiros é não ir preso.

Quanto aos criminosos condenados - esses indivíduos que atiram na cabeça de pais de família para roubar um celular, ou que agrediram a Josefa, às 4:30 na manhã, na fila de ônibus de um subúrbio carioca - com esses eu não gastarei um minuto da minha preocupação. Não importa o que os sociólogos, cientistas políticos e jornalistas da GloboNews fiquem repetindo. Não importa a opinião da Regina Casé ou do Greg Duvivier.

Não deixe que nenhum idiota venha te dar licão de moral usando um presídio cheio de bandidos como exemplo. O Brasil tem 500 mil mandados de prisão pendentes. É preciso multiplicar o número de celas e enchê-las com os marginais que infestam nossas ruas.

Eu convoco vocês: para cada post denunciando as "condições subhumanas" dos presídios brasileiros vamos fazer um post com os nomes das vítimas dos bandidos. Vou começar: Isabella Nardoni, João Hélio, Maria Cláudia Del'Isola, Lucas Terra, Liana Friedenbach, Daniela Perez.

Um país que se preocupa mais com criminosos presos do que com as vítimas deles não tem futuro.

E o meu país terá futuro, sim.

Tudo começa com as ideias.

( Nota: Tortura é crime contra a humanidade e inaceitável em qualquer circunstância. Mas a culpa pelo que acontece nos presídios é dos que lá estão. Nunca se falou tanto de direitos humanos no país. Desde a década de 80 as penas dos criminosos vêm ficando mais leves e aumentam os direitos dos presos. É fato incontestável. Em 1980 ocorreram 13.000 homicídios no Brasil. Em 2015 ocorreram 65.000 homicídios. As prisões brasileiras são terríveis ? Terrível é a vida aqui fora).

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