Neste sábado levei meu filho a um espetáculo infantil no Citibank Hall, em um shopping da Barra da Tijuca.
Antes de começar o espetáculo foi exibido um filme de apresentação que mostrou onde ficavam as saídas de emergência, forneceu instruções de segurança, e lembrou a proibição de filmar ou fotografar a apresentação.
O filme foi exibido duas vêzes.
As luzes se apagaram, o espetáculo começou, mas o escuro não durou muito: luzes de flashes de camaras fotográficas começaram a iluminar a platéia e o palco. Em aproximadamente uma em cada quatro mesas havia alguém filmando ou fotografando.
Nos camarotes, o índice de burladores da lei chegava a 90%.
Os espectadores eram, majoritáriamente, das classes média e alta.